Transição pacífica e múltiplas candidaturas para 2026, estão entre os temas mais sonantes para o Congresso extraordinário do MPLA, convocado para o presente ano. Onde nomes como Bonito de Sousa, Higino Carneiro, António Venâncio e Fernando da Piedade Dias dos Santos preenchem a lista de candidatos a corrida presidenciais do MPLA.
O antigo ministro das Obras Públicas e governador de Luanda já manifestou publicamente a sua pretensão de ser presidente do MPLA e, consequentemente, da República de Angola.
Documentos da candidatura de Higino Carneiro à iderança do MPLA inscrevem agenda de consenso e de longo prazo, com foco no combate à fome e à pobreza, na promoção do emprego e no desenvolvimento de infra-estruturas sociais, com destaque para os cuidados primários na saúde, a aposta na educação, na protecção social e no saneamento básico.
Pré-candidato à liderança do MPLA coloca, nas contas a revisão da Constituição, por via de consensos com os partidos políticos e a sociedade, e não deixa de parte ajustes no Código Penal para agravar penas de abusos sexuais contra menores.
Enquanto se avançam, no espaço público, vários cenários sobre o que deverá ser a agenda do Congresso Extraordinário do MPLA, indicado para Dezembro próximo, o único peso pesado’ que, até ao momento, manifestou publicamente o interesse pelo cadeirão máximo dos ‘camaradas marca passos largos no sentido de fechar a sua candidatura.
Documentos a qua o Valor Económico teve acesso, em exclusivo, entre os quais o ‘Manifesto Social da
Candidatura’, destacam cinco “áreas cruciais que vão conduzir rapidamente à melhoria da situação social das famílias angolanas, devolver a dignidade e o desenvolvimento sustentável e inclusivo do país”.
C/VE