O ano de 2022, a data da realização das últimas eleições presidenciais em Angola, é histórico para a única coligação de partidos políticos CASA-CE, conduzido por Manuel Fernandes que ‘assistiu’ a perda de 8 assentos parlamentar.
Desde então, a ‘CASA’ desabou e perdeu o título de segunda maior força política na oposição, seguida da UNITA. Na tentativa de sobrevivência do ‘naufrágio eleitoral’, Manuel Fernandes, convocou à imprensa na quinta-feira, 12 de Dezembro, para dar nota negativa à governação do Presidente João Lourenço.
Diante de um cenário que se repete ano após ano, sem quaisquer indicadores de mudança positiva, O politico começou por manifestar a sua total solidariedade às famílias angolanas, em especial aquelas que vivem asfixiadas pela pobreza.
Segundo o também economista Manuel Fernandes, os indicadores de crescimento económico e social do país apresentados por quem governa, estão muito aquém da realidade vivida por cada angolano.
“A subalternização dos programas de relançamento do sector económico, a descapitalização e falência do empresariado nacional, a duplicação de despesas do OGE e o fantasma da dívida pública, como factores e vícios”, disse.