Para o ‘Cidadania’, resgatar o ‘sonho angolano’ significa estabilização e normalização da vida de todos os angolanos, bem como a existência de oportunidades iguais, sem exclusão e excepção, em respeito ao normativo constitucional que impera o princípio de igualdade.
O desemprego atinge hoje, 32% da população economicamente activa em geral e 58% dos jovens (entre os 15 e 24 anos de idade). A economia do país continua a ter uma dependência total do petróleo bruto, responsável por cerca de 31% do Produto Interno Bruto (PIB), 60% das Receitas do Estado e 94% das Receitas Cambiais
O peso da economia informal é grande, sendo responsável por mais de 80% dos empregos, os níveis de inflação são altos e o kwanza é instável, o que leva à grande perda do poder de compra do nivel de endividamento do Estado é elevado e asfixia a tesouraria pública.
O ‘Cidadania’ aponta num resgate do ‘sonho angolano’ como missão prioritária, tendo em conta que o quadro social do país, hoje retrata a pobreza, fome e insegurança alimentar elevadas e um nível de pobreza alto.
“Investimento público não resolve os problemas porque não atende às prioridades dos cidadãos”
A ascensão económica e social, não obstante as suas origens, a ideia de que todos têm direitos iguais e chances de sucesso, princípios de inclusão social, num pais com os problemas básicos vivenciais ainda por resolver, estão entre as prioridadesdo partido liberado por Júlio Bessa.
O ‘Cidadania’ que promete ser governo em 2027, garante o acesso dos serviços básicos e indispensáveis, nomeadamente a distribuição de água potável, acesso assegurado à electricidade, cesso à assistência médica e medicamentosa, acesso à educação universal e à formação profissional, disponibilidade de serviços de saneamento básico, oportunidade para os jovens crescerem na vida, formar família e dispor de uma habitação condigna.
As acções do governo não têm sido capazes de resolver os problemas que se apresentam porque priorizam-se despesas para permitir enriquecimento de alguns e não para resolver os problemas dos cidadãos.