O Conselho de Segurança da ONU apoiou na passada sexta-feira a reivindicação de Marrocos sobre o Sahara Ocidental numa resolução apoiada pelos Estados Unidos da América (EUA), e marca uma mudança significativa na posição internacional. A comunidade internacional alinhada com uma abordagem que Sua Majestade o Rei Mohammed VI defende há quase duas décadas, prova assim a solidez e relevância dessa visão real.
A resolução, patrocinada pelos EUA, foi aprovada com 11 votos a favor, enquanto a Rússia, a China e o Paquistão se abstiveram e a Argélia, que apoia o movimento nacionalista Frente Polisário, que procura a independência, não votou.
A medida marca uma mudança significativa no apoio internacional à reivindicação de décadas de Marrocos ao deserto costeiro rico em fosfato.
O plano de autonomia, defendido com convicção por Marrocos sob a liderança de Sua Majestade o Rei, está agora no centro do consenso internacional, reconhecido como a única base séria e credível para uma solução política definitiva.
A comunidade internacional alinha-se, deste modo, com uma abordagem que Sua Majestade o Rei Mohammed VI defende há quase duas décadas, e prova a solidez e relevância dessa visão real.
Este desenvolvimento marca uma importante viragem da diplomática, resultado de uma estratégia ousada e pacientemente construída, que conseguiu unir os parceiros de Marrocos em torno de uma causa justa e uma solução realista.
Uma nota do Reino de Marrocos a que tivemos acesso indica que Sua Majestade, o Rei, nunca cedeu à pressa ou à escalada, escolhendo a força silenciosa da lei e do desenvolvimento, convicto de que o tempo sempre consagra, em última análise, a verdade e a legitimidade.
“É essa consistência de visão e coerência de ação que possibilitou transformar a questão do Saara em uma alavanca para a estabilidade e a cooperação regional”, sendo que o que se pretende daqui para a frente “é transformar o Sahara, numa vitrine do desenvolvimento e da modernidade”.
